sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Assim caminha a humanidade

Que "vida louca vida" é esta que, ao mudar a rotina  bitolada de cada dia, uma mãe é capaz de esquecer seu precioso bebê dentro do carro, entregue ao calor impiedoso e à falta de ar?!
Que mundo é esse que, com a sua agitação desumana, anula o exemplo de amor mais sublime que existe na terra?!

Não quero condenar ninguém, mas diante desse novo caso ocorrido em São Paulo essa semana, não há quem não fique estarrecido e consternado! 
Já são três casos em três anos, um número assustador! Três bebês mortos asfixiados dentro do carro, por causa da negligência dos pais, é um pesadelo!

Ontem vi na tv uma explicação mais pormenorizada de uma sentença chamada "perdão judicial" que, segundo as palavras de Luiz Flávio Gomes, doutor em Direito Penal, é o seguinte: "Essa sentença não é condenatória e sim, declaratória de extinção da punibilidade. O pai, com sua conduta, já sofreu o suficiente diante da sua própria negligência. Ele experimenta uma espécie de 'pena natural', isto é, uma pena (um castigo) derivada de fato por ele mesmo praticado. Nessas situações, a pena estatal se torna totalmente desnecessária."

Que coisa terrivelmente triste, a pessoa carregar uma culpa tão grande, que anos de cadeia ou um castigo físico monstruoso não seriam capazes de atenuar!


Uma mãe que esquece o filho, ou ainda pior, que abandona o seu filho, é algo que causa indignação a qualquer pessoa de bem! Por isso mesmo, diante de episódios dessa natureza eu sempre me lembro de uma promessa tão linda e confortante de Deus a nós:
"Acaso pode uma mulher esquecer-se do filho que ainda mama, de sorte que não se compadeça do filho de seu ventre? Mas ainda que esta viesse a se esquecer dele, todavia, não me esquecerei de ti." Isaías 49:15


Queira você ou não; goste você ou não; acredite você ou não; aceite você ou não, o Amor de Deus é a única salvaguarda REAL que temos nesse nosso mondo cane e ele te alcança todos os dias da sua vida, queira você ou não; goste você ou não; acredite você ou não; aceite você ou não!



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