Primeiro com seu talento absurdo de artista completo; e por último, um artista tão talentoso e seus completos absurdos!
Quando o seu quinteto atravessou as fronteiras da própria casa, em direção ao topo do mundo, ele, o caçula aos 10 anos de idade, já tinha 5 discos gravados! (Onde já se viu uma coisa dessa?!)
Ao se separar dos seus irmãos, ninguém nunca podia imaginar que ele entraria numa viagem sem volta, rumo ao sucesso absoluto!
E foi sucesso atrás de sucesso! Vitória em cima de vitória! Recordes quebrando recordes! Ninguém alcançou suas marcas!
Será que algum outro artista emplacou mais hit's que ele? Será que algum outro artista teve mais intimidade com as paradas da Billboard, o termômetro mais preciso de quem manda musicalmente?
Acho muito difícil, mesmo para nomes como Beatles ou Elvis.
No início tudo era uma deliciosa novidade: o som e a dança inigualáveis!
Ele, super disciplinado, tinha obcessão por ser original, inovador. Mas mais que inovar, ele revolucionou a música, a dança e principalmente o jeito de fazer videoclipes. Foram tantos! Cada um mais fantástico e surpreendente que o outro! (Acho que conheço todos eles).
Como musicista, eu sempre admirei seu repertório variadíssimo, com aqueles vocais incríveis, poderosos e tão característicos ("Rock with you", "Off the wall", "Remember the time", "You rock my world", "Break of dawn", "Blame it on the boogie"...), riff's inesquecíveis ("Thriller", "Wanna be startin' somethin", "Black or white"...) aquelas batidas sensacionais ("Don't stop 'til you get enough", "In the closet", "They don't care about us"...) que não deixavam ninguém parado!
Mas nem tudo era alto astral. Ele fez melodias melancólicas como "Give in to me", "Earth song", "The lost children" e a tristíssima "Happy".
E as baladas românticas? ("The lady in my life", "One day in your life", "You are my life", "I just can't stop loving you", "Gone to soon"...) Noooooooossa!!!!
Sem falar em alguns clássicos, com mensagens tão bonitas que até hoje me levam às lágrimas, como "Heal the world", "Cry" e "We are the world".
Em tudo que envolve e abrange música, ele deu aula!
Sua influência foi tão vasta e inegável, que ele alcançou até a música cristã contemporânea. Quando ouvimos "Ben", "Music and me", "I'll be there", "Got to be there" ou "You are not alone", vemos arranjos muito familiares.
E o contrário também é verdadeiro, pois a música gospel americana notoriamente o inspirou como em "Man in the mirror", "Keep the faith" e "Will you be there", onde logo na introdução, ouve-se um coral que parece ter saído dos tempos de Martinho Lutero.
Ele retratou, como poucos, o tal sonho americano. Em sua brilhante carreira de artista consagrado nos 4 cantos do globo terrestre, abraçou todas as honras possíveis que um mortal pode ter.
Se bem que ele não parecia ser um mortal qualquer. Era uma máquina! E ele mesmo entrou numas de se achar diferente dos demais mortais. Na verdade, ele parecia realmente crer que era imortal; até batizou o seu lar doce lar de Terra do Nunca.
Foram 45 anos dedicados à música. E música da melhor qualidade!
Consequentemente vieram o dinheiro (muito dinheiro), a fama, os abusos, a superexposição e a exaustão.
Conheceu as glórias e agruras do sucesso; diante dos nossos olhos, ele foi do céu ao inferno; todos nós testemunhamos a ascenção e queda de um rei.
De menino prodígio - às custas de muita opressão, maus tratos e cobranças desumanas feitas por um pai carrasco, inescrupuloso e repugnante - ele se tornou um homem perturbado e experimentou uma vida cheia de altos e baixos, com direito a uma infinidade de polêmicas, escândalos, mistérios e homéricos prejuízos financeiros e moral.
Ai meu pai, como esse homem vacilou na vida!
Não deu outra: foi parar no limbo da decadência.
Mas mesmo decadente, ele sempre foi notícia.
Protagonizou péssimas escolhas que repercutiram longe e longamente.
Alguém aí engoliu seu casamento com Lisa Marie Presley?!
Alguém aí entendeu como se deu a sua paternidade?! A mãe era biológica ou "só" uma barriga de aluguel?! E aquelas crianças tão branquinhas e loirinhas?! (Ele embranqueceu, mas seu dna permaneceu black, gente!)
Houve um tempo em que ele vivia nas manchetes dos jornais, não por causa de sua arte, mas por tantos motivos negativos: as brigas familiares, as plásticas intermináveis, o vitiligo, o aspecto andrógino, o seu estilo de vida estranhíssimo, a sua aparência física monstruosa e por ter sido figura fácil no banco dos réus, com um montão de processos nas costas.
Dentre tantos fatos inusitados e desconfortáveis, uma coisa sempre me intrigou: por que será que ele insistia em fazer cara de mau, tentando vender uma imagem de durão, agressivo e até violento? Em seus clipes era muito comum vê-lo associado com gang's, brigas de rua, sedução da mulher alheia, gritos, quebradeira (janelas, carros)... Por que essa necessidade de auto-afirmação? Será que ele achava que convencia alguém?!
Sem dúvida ele criou um personagem para fugir de sua realidade infeliz. Aquele cara dos palcos era o seu alter ego.
Mas eu nunca caí nessa, ao contrário; apesar disso tudo, ele me passava muito mais a imagem de pessoa doce, sensível e frágil, do que de "Bad" ou "Dangerous".
Por isso mesmo, nunca acreditei que ele fosse capaz de cometer uma barbaridade como a pedofilia.
Não! De jeito nenhum!
Ele amava as crianças porque se sentia uma delas.
Nesses últimos dias eu vi o relato de muitos amigos dizendo que ele era um cavalheiro.
As crianças, inclusive, sempre foram o maior alvo de sua generosidade e benemerência.
Ouvi também muitas comparações com a vida e carreira do Elvis. Realmente há muitas semelhanças: ambos tinham uma dança única, um figurino único e foram igualmente vítimas de parasitas que os exploraram até à última gota!
A grande diferença entre os dois, talvez, é que um se perdeu por causa da ausência da mãe e o outro se perdeu por causa da presença do pai.
Quando o seu quinteto atravessou as fronteiras da própria casa, em direção ao topo do mundo, ele, o caçula aos 10 anos de idade, já tinha 5 discos gravados! (Onde já se viu uma coisa dessa?!)
Ao se separar dos seus irmãos, ninguém nunca podia imaginar que ele entraria numa viagem sem volta, rumo ao sucesso absoluto!
E foi sucesso atrás de sucesso! Vitória em cima de vitória! Recordes quebrando recordes! Ninguém alcançou suas marcas!
Será que algum outro artista emplacou mais hit's que ele? Será que algum outro artista teve mais intimidade com as paradas da Billboard, o termômetro mais preciso de quem manda musicalmente?
Acho muito difícil, mesmo para nomes como Beatles ou Elvis.
No início tudo era uma deliciosa novidade: o som e a dança inigualáveis!
Ele, super disciplinado, tinha obcessão por ser original, inovador. Mas mais que inovar, ele revolucionou a música, a dança e principalmente o jeito de fazer videoclipes. Foram tantos! Cada um mais fantástico e surpreendente que o outro! (Acho que conheço todos eles).
Como musicista, eu sempre admirei seu repertório variadíssimo, com aqueles vocais incríveis, poderosos e tão característicos ("Rock with you", "Off the wall", "Remember the time", "You rock my world", "Break of dawn", "Blame it on the boogie"...), riff's inesquecíveis ("Thriller", "Wanna be startin' somethin", "Black or white"...) aquelas batidas sensacionais ("Don't stop 'til you get enough", "In the closet", "They don't care about us"...) que não deixavam ninguém parado!
Mas nem tudo era alto astral. Ele fez melodias melancólicas como "Give in to me", "Earth song", "The lost children" e a tristíssima "Happy".
E as baladas românticas? ("The lady in my life", "One day in your life", "You are my life", "I just can't stop loving you", "Gone to soon"...) Noooooooossa!!!!
Sem falar em alguns clássicos, com mensagens tão bonitas que até hoje me levam às lágrimas, como "Heal the world", "Cry" e "We are the world".
Em tudo que envolve e abrange música, ele deu aula!
Sua influência foi tão vasta e inegável, que ele alcançou até a música cristã contemporânea. Quando ouvimos "Ben", "Music and me", "I'll be there", "Got to be there" ou "You are not alone", vemos arranjos muito familiares.
E o contrário também é verdadeiro, pois a música gospel americana notoriamente o inspirou como em "Man in the mirror", "Keep the faith" e "Will you be there", onde logo na introdução, ouve-se um coral que parece ter saído dos tempos de Martinho Lutero.
Ele retratou, como poucos, o tal sonho americano. Em sua brilhante carreira de artista consagrado nos 4 cantos do globo terrestre, abraçou todas as honras possíveis que um mortal pode ter.
Se bem que ele não parecia ser um mortal qualquer. Era uma máquina! E ele mesmo entrou numas de se achar diferente dos demais mortais. Na verdade, ele parecia realmente crer que era imortal; até batizou o seu lar doce lar de Terra do Nunca.
Foram 45 anos dedicados à música. E música da melhor qualidade!
Consequentemente vieram o dinheiro (muito dinheiro), a fama, os abusos, a superexposição e a exaustão.
Conheceu as glórias e agruras do sucesso; diante dos nossos olhos, ele foi do céu ao inferno; todos nós testemunhamos a ascenção e queda de um rei.
De menino prodígio - às custas de muita opressão, maus tratos e cobranças desumanas feitas por um pai carrasco, inescrupuloso e repugnante - ele se tornou um homem perturbado e experimentou uma vida cheia de altos e baixos, com direito a uma infinidade de polêmicas, escândalos, mistérios e homéricos prejuízos financeiros e moral.
Ai meu pai, como esse homem vacilou na vida!
Não deu outra: foi parar no limbo da decadência.
Mas mesmo decadente, ele sempre foi notícia.
Protagonizou péssimas escolhas que repercutiram longe e longamente.
Alguém aí engoliu seu casamento com Lisa Marie Presley?!
Alguém aí entendeu como se deu a sua paternidade?! A mãe era biológica ou "só" uma barriga de aluguel?! E aquelas crianças tão branquinhas e loirinhas?! (Ele embranqueceu, mas seu dna permaneceu black, gente!)
Houve um tempo em que ele vivia nas manchetes dos jornais, não por causa de sua arte, mas por tantos motivos negativos: as brigas familiares, as plásticas intermináveis, o vitiligo, o aspecto andrógino, o seu estilo de vida estranhíssimo, a sua aparência física monstruosa e por ter sido figura fácil no banco dos réus, com um montão de processos nas costas.
Dentre tantos fatos inusitados e desconfortáveis, uma coisa sempre me intrigou: por que será que ele insistia em fazer cara de mau, tentando vender uma imagem de durão, agressivo e até violento? Em seus clipes era muito comum vê-lo associado com gang's, brigas de rua, sedução da mulher alheia, gritos, quebradeira (janelas, carros)... Por que essa necessidade de auto-afirmação? Será que ele achava que convencia alguém?!
Sem dúvida ele criou um personagem para fugir de sua realidade infeliz. Aquele cara dos palcos era o seu alter ego.
Mas eu nunca caí nessa, ao contrário; apesar disso tudo, ele me passava muito mais a imagem de pessoa doce, sensível e frágil, do que de "Bad" ou "Dangerous".
Por isso mesmo, nunca acreditei que ele fosse capaz de cometer uma barbaridade como a pedofilia.
Não! De jeito nenhum!
Ele amava as crianças porque se sentia uma delas.
Nesses últimos dias eu vi o relato de muitos amigos dizendo que ele era um cavalheiro.
As crianças, inclusive, sempre foram o maior alvo de sua generosidade e benemerência.
Ouvi também muitas comparações com a vida e carreira do Elvis. Realmente há muitas semelhanças: ambos tinham uma dança única, um figurino único e foram igualmente vítimas de parasitas que os exploraram até à última gota!
A grande diferença entre os dois, talvez, é que um se perdeu por causa da ausência da mãe e o outro se perdeu por causa da presença do pai.
Michael Jackson foi o maior ídolo que tive em toda a minha vida!
Assim como o homem mais poderoso da terra, Barak Obama, e milhões ao redor do planeta, eu também cresci ouvindo Jackson's 5 e depois acompanhei intimamente sua carreira solo.
Mas foi a partir do extraordinário álbum "Thriller" (1982) que, em minha adolescência, virei uma verdadeira fã!
Gastava minha mesada comprando discos, revistas e cheguei a andar com milhares de botton's de Michael Jackson em minha jaqueta.
Eu e meu irmão o idolatrávamos! Consumíamos tudo que vinha dele!
Na música "The girl is mine", Michael Jackson e Paul McCartney fazem um dueto e um diálogo. Eu era o Michael e meu irmão era o Paul. Depois isso era invertido, para sermos justos!
Passávamos horas e horas ouvindo e aprendendo suas músicas, decorando seus improvisos, lendo sobre ele e, claro, tentando de todo jeito descobrir o segredo do "moonwalker".
Foi a época em que estive mais próxima do meu irmão, pois já estávamos deixando aquelas infantilidades de brigas e competições tão comum entre irmãos e descobrindo que podíamos ser grandes amigos. Mas como me casei muito cedo, aos 18 anos (1986), tivemos pouco tempo pra isso.
Michael Jackson me remete justamente a esse período tão feliz e saudoso da minha vida.
É bem verdade que o rei do pop me fez muitas raivas também, quando algumas vezes, foi obsceno demais, bizarro demais e até piégas demais! Sua magreza excessiva também me incomodava. (Pôxa, 50 quilos?!)
Com a maturidade veio o entendimento dos terríveis perigos e malefícios de toda e qualquer forma de idolatria e fanatismo. Há muito tempo abandonei essas coisas, mesmo assim, sempre guardei um profundo carinho e respeito por esse artista sem igual.
Pra mim ele foi tão gênio quanto Bach, Leonardo da Vinci, Shakespeare, Isaac Newton, Albert Einstein, Pelé e alguns outros raros seres que passam pela terra e deixam pra sempre sua marca na História.
Mas foi a partir do extraordinário álbum "Thriller" (1982) que, em minha adolescência, virei uma verdadeira fã!
Gastava minha mesada comprando discos, revistas e cheguei a andar com milhares de botton's de Michael Jackson em minha jaqueta.
Eu e meu irmão o idolatrávamos! Consumíamos tudo que vinha dele!
Na música "The girl is mine", Michael Jackson e Paul McCartney fazem um dueto e um diálogo. Eu era o Michael e meu irmão era o Paul. Depois isso era invertido, para sermos justos!
Passávamos horas e horas ouvindo e aprendendo suas músicas, decorando seus improvisos, lendo sobre ele e, claro, tentando de todo jeito descobrir o segredo do "moonwalker".
Foi a época em que estive mais próxima do meu irmão, pois já estávamos deixando aquelas infantilidades de brigas e competições tão comum entre irmãos e descobrindo que podíamos ser grandes amigos. Mas como me casei muito cedo, aos 18 anos (1986), tivemos pouco tempo pra isso.
Michael Jackson me remete justamente a esse período tão feliz e saudoso da minha vida.
É bem verdade que o rei do pop me fez muitas raivas também, quando algumas vezes, foi obsceno demais, bizarro demais e até piégas demais! Sua magreza excessiva também me incomodava. (Pôxa, 50 quilos?!)
Com a maturidade veio o entendimento dos terríveis perigos e malefícios de toda e qualquer forma de idolatria e fanatismo. Há muito tempo abandonei essas coisas, mesmo assim, sempre guardei um profundo carinho e respeito por esse artista sem igual.
Pra mim ele foi tão gênio quanto Bach, Leonardo da Vinci, Shakespeare, Isaac Newton, Albert Einstein, Pelé e alguns outros raros seres que passam pela terra e deixam pra sempre sua marca na História.
Michael Jackson foi o maior popstar que o mundo já viu!
Nunca mais haverá outro como ele!
Sua obra atravessará gerações porque foi consistente, significativa e tão relevante.
Nunca mais haverá outro como ele!
Sua obra atravessará gerações porque foi consistente, significativa e tão relevante.
Na noite de quinta-feira, 25 de junho, ao receber, à queima roupa, a notícia de sua morte, por um amigo e funcionário da família, fiquei paralisada, em choque! (Eu nem sabia que ele havia "subido no telhado"!)
Que perda! Muito difícil de acreditar.
Fiquei tristíssima!
Que perda! Muito difícil de acreditar.
Fiquei tristíssima!
Eu choro a sua morte porque tenho muita pena de quem ele se transformou nos últimos tempos; pena de seus filhos que perderam seu mais confiável protetor e a partir de agora serão disputados como se fossem galinhas dos ovos de ouro; mas acima de tudo, choro pela falta que ele vai fazer. Tenho muita pena da música, que nunca mais será a mesma sem ele.
Ai Katia...
ResponderExcluirRealmente...O mundo perde um artista mto especial.
Me dava mta pena em ver no que ele se tornou.
Mas minha infância e adolescência foi marcadíssima pelo MJ.
Realmente me entristeceu!
Katyy,
ResponderExcluirPerfeito!
Narrativa descritiva impecável...
Coisa digna de um rei!
Que descanse em paz!
Adorei!
Tá ficando cada vez mais interessante passar por aqui! =]
beijos!
Falou tudo Kátia... O que dizer mais? Que pssoas como vc também veio ao mundo para fazer a diferença e isso é tudo...
ResponderExcluirFiquei muito triste com a perda do MJ... uMA TRISTEZA TÃO PROFUNDA COMO SE TIVESSE PERDIDO UM IRMÃO... Suas palavras me consolaram neste momento... Muito Bom...
Bjão Querida... Que Deus te conserve...
Aurenice Simões
Oi, Katia
ResponderExcluirEstou de volta, fim de férias!!! Cheio de histórias pra contar.
Ah, falando nisso depois conto como soube da morte do rei do pop. bjos
Oi Xará!Estava lendo meus emails mais antigos e só hoje fiquei sabendo desse blog maravilhoso.Amei e vou visitar sempre!Concordo com você sobre o Michael,também fui fã dele e acho que foi mesmo uma perda muito grande para a música.Mas, como aqui nesse mundo a vida é assim,vamos desfrutar de gênios na música que ainda estão conosco como você que espero ouvir por muitos anos. Um beijão!
ResponderExcluirOlá, blogando por aqui acabei encontrando seu texto sobre Michael Jackson. É um texto interessante apesar de ser um ponto de vista diferento do meu. Posso dizer que a música dele embalou minha adolescencia e juventude mas a gente cresce e mudamos nossas opiniões sobre as coisas e fatos da vida. Convidaria voce a ler meu texto " OCASO DE UMA FANTASIA " sobre MJ em www.stanleystreck.blogspot.com
ResponderExcluirum grande abraço
Livingston
Kátia, hoje vou deixar o meu bom humor de lado para te elogiar de uma forma mais, digamos, séria e, talvez por isso, com mais credibilidade rs! Olha, seu texto foi simplesmente perfeito. Digno de qualquer jornal. Pode parecer exagero, mas foi, de tudo que li (e olha que tenho acesso a muitos jornais), o melhor texto sobre esse tema. Parabéns! Vc tem um talento para escrever que não vi em muitos colegas meus de profissão (Comunicação Social). Aliás, vi em poucos, e olha que convivo no meio, com muitos e diariamente pois trabalho com isso. Seu texto está simplesmente impecável, irretocável! Parabéns! Vc tem talento para ser uma excelente jornalista ou escritora. Esse texto demonstra isso (como os outros, mas esse ficou realmente muito bom). Té mais!
ResponderExcluirAté hoje eu babo nesse seu texto e indico para pessoas na internet!
ResponderExcluirBjim!
Cris