É difícil dizer, dentre tantas virtudes, qual delas é a mais nobre e admirável. Na verdade, todas elas o são, pelo simples fato de serem virtudes. Mas a justiça é uma virtude toda especial que persigo desde que me entendo por gente.
Justiça é bonito de se ver!
E olha que eu não estou falando de quando (raramente) vemos um político ou um empresário corrupto ser preso no Brasil. (Quando se fala em justiça, isso é a primeira coisa que nos vêm à cabeça, né?). Também não estou falando daquele terrível bandido/ assassino/ estuprador/ pedófilo que foi condenado com rigor. Muito menos se aquele pênalti ou impedimento foi bem marcado pelo árbitro de futebol.
O que quero propor aqui é uma pequena reflexão sobre a justiça que praticamos em nosso dia a dia.
Claro que isso não se refere a julgar pessoas, pois esse é um terreno perigosíssimo.
Na Bíblia existe um provérbio muito interessante que diz: "Não sejais demasiadamente justos." Acredito que isso se aplica a esse caso, porque a nossa tendencia é julgar as pessoas pela aparência ou por fatos fragmentados; assim sendo, nunca seremos precisos no julgamento. Então, quanto a julgar pessoas e suas intenções... melhor não! Até porque, na mesma Bíblia encontramos outra importante lição: "Com a mesma medida que julgamos os outros, seremos julgados." Já pensou, que risco?
O que abordo aqui é uma outra faceta da justiça.
Há alguns anos compus uma música pro 'meu' Coral que começa assim: "Em todo o tempo tenho mil escolhas pra fazer". Sim, nossas escolhas têm tudo a ver com a justiça.
Todo mundo quer sempre fazer a melhor escolha e para tanto é preciso julgar; mas pra julgar é preciso saber ouvir e avaliar todas as possibilidades com sabedoria.
Obviamente isso não é fácil e nem sempre acertamos, mas podemos dizer que uma pessoa justa anda em retidão; busca ser correto e íntegro nas mínimas coisas; não passa a mão na cabeça de ninguém porque não tem essa de "protegidos"; defende o que é certo, custe o que custar.
Por isso o símbolo da justiça é a balança (equilíbrio) e uma mulher de olhos vendados (imparcialidade).
(O porquê de ser uma mulher, sinceramente, eu não sei a razão!)
Justiça é bonito de se ver!
E olha que eu não estou falando de quando (raramente) vemos um político ou um empresário corrupto ser preso no Brasil. (Quando se fala em justiça, isso é a primeira coisa que nos vêm à cabeça, né?). Também não estou falando daquele terrível bandido/ assassino/ estuprador/ pedófilo que foi condenado com rigor. Muito menos se aquele pênalti ou impedimento foi bem marcado pelo árbitro de futebol.
O que quero propor aqui é uma pequena reflexão sobre a justiça que praticamos em nosso dia a dia.
Claro que isso não se refere a julgar pessoas, pois esse é um terreno perigosíssimo.
Na Bíblia existe um provérbio muito interessante que diz: "Não sejais demasiadamente justos." Acredito que isso se aplica a esse caso, porque a nossa tendencia é julgar as pessoas pela aparência ou por fatos fragmentados; assim sendo, nunca seremos precisos no julgamento. Então, quanto a julgar pessoas e suas intenções... melhor não! Até porque, na mesma Bíblia encontramos outra importante lição: "Com a mesma medida que julgamos os outros, seremos julgados." Já pensou, que risco?
O que abordo aqui é uma outra faceta da justiça.
Há alguns anos compus uma música pro 'meu' Coral que começa assim: "Em todo o tempo tenho mil escolhas pra fazer". Sim, nossas escolhas têm tudo a ver com a justiça.
Todo mundo quer sempre fazer a melhor escolha e para tanto é preciso julgar; mas pra julgar é preciso saber ouvir e avaliar todas as possibilidades com sabedoria.
Obviamente isso não é fácil e nem sempre acertamos, mas podemos dizer que uma pessoa justa anda em retidão; busca ser correto e íntegro nas mínimas coisas; não passa a mão na cabeça de ninguém porque não tem essa de "protegidos"; defende o que é certo, custe o que custar.
Por isso o símbolo da justiça é a balança (equilíbrio) e uma mulher de olhos vendados (imparcialidade).
(O porquê de ser uma mulher, sinceramente, eu não sei a razão!)
Pena que isso está tão fora de moda!
Hoje em dia, uma pessoa com o perfil acima é vista como trouxa ou mesmo entediante.
Que pena!
Se eu pudesse, escolheria estar cercada de pessoas assim, o tempo todo!
Toda pessoa que lidera qualquer tipo de grupo de gente, tem que buscar sempre agir com justiça. Seja os pais, os professores, os patrões, os chefes de repartição ou departamento... Os liderados têm que sentir que são tratados com igualdade, pois só assim vão respeitar o líder e a punição, quando ela precisar ser aplicada.
Nas relações e em todas as atividades humanas, seremos sempre convidados, pela vida, a escolher entre ser justo ou não; entre devolver o troco a mais ou não; entre jogar o lixo no chão ou não; entre levar vantagem em detrimento do direito do outro ou não; entre prestigiar um circo com animais mal tratados ou não; entre comprar produto roubado ou não; entre economizar água ou não; entre incentivar um ingênuo a fazer papel de idiota ou não; entre participar da campanha do agasalho ou não; entre fazer corpo mole no trabalho, sobrecarregando o colega ou não; entre ter preferência por um filho ou não; entre socorrer uma pessoa que passa por um grande vexame ou não; entre sentar no banco dos idosos no ônibus ou não; entre buzinar na frente de hospitais ou não; entre ir no gerente elogiar o bom atendimento do seu funcionário ou não; entre boicotar toda pessoa ou empresa que descumpre a lei ou não; entre fechar o cruzamento de ruas ou não; entre ajudar um cego a atravessar a rua ou não; entre cumprir aquele passeio prometido ou não; entre fazer acepção de pessoas ou não... Tudo depende da consciência e do senso de justiça de cada um.
Termino com uma história fantástica que ilustra muito bem a mensagem que quero deixar. Eu a li há muitos anos atrás na também fantástica revista Seleções (Readers Digest).
O ator Michael J. Fox fez muito sucesso nos anos 80, principalmente por ter sido o protagonista no filme "De volta para o futuro". Quando ele ganhou seu 1º prêmio de expressão no cinema, chegou em casa todo orgulhoso e pôs seu troféu em um lugar de destaque na estante da sala.
Sua mãe, também feliz e orgulhosa, teve um atitude que poucas, talvez, teriam: foi lá no armário e pegou os troféus que seu outro filho (anônimo) ganhou em campeonatos de natação da escola e os expôs na estante também.
QUE LINDO!
Dou valor demais!
Hoje em dia, uma pessoa com o perfil acima é vista como trouxa ou mesmo entediante.
Que pena!
Se eu pudesse, escolheria estar cercada de pessoas assim, o tempo todo!
Toda pessoa que lidera qualquer tipo de grupo de gente, tem que buscar sempre agir com justiça. Seja os pais, os professores, os patrões, os chefes de repartição ou departamento... Os liderados têm que sentir que são tratados com igualdade, pois só assim vão respeitar o líder e a punição, quando ela precisar ser aplicada.
Nas relações e em todas as atividades humanas, seremos sempre convidados, pela vida, a escolher entre ser justo ou não; entre devolver o troco a mais ou não; entre jogar o lixo no chão ou não; entre levar vantagem em detrimento do direito do outro ou não; entre prestigiar um circo com animais mal tratados ou não; entre comprar produto roubado ou não; entre economizar água ou não; entre incentivar um ingênuo a fazer papel de idiota ou não; entre participar da campanha do agasalho ou não; entre fazer corpo mole no trabalho, sobrecarregando o colega ou não; entre ter preferência por um filho ou não; entre socorrer uma pessoa que passa por um grande vexame ou não; entre sentar no banco dos idosos no ônibus ou não; entre buzinar na frente de hospitais ou não; entre ir no gerente elogiar o bom atendimento do seu funcionário ou não; entre boicotar toda pessoa ou empresa que descumpre a lei ou não; entre fechar o cruzamento de ruas ou não; entre ajudar um cego a atravessar a rua ou não; entre cumprir aquele passeio prometido ou não; entre fazer acepção de pessoas ou não... Tudo depende da consciência e do senso de justiça de cada um.
Termino com uma história fantástica que ilustra muito bem a mensagem que quero deixar. Eu a li há muitos anos atrás na também fantástica revista Seleções (Readers Digest).
O ator Michael J. Fox fez muito sucesso nos anos 80, principalmente por ter sido o protagonista no filme "De volta para o futuro". Quando ele ganhou seu 1º prêmio de expressão no cinema, chegou em casa todo orgulhoso e pôs seu troféu em um lugar de destaque na estante da sala.
Sua mãe, também feliz e orgulhosa, teve um atitude que poucas, talvez, teriam: foi lá no armário e pegou os troféus que seu outro filho (anônimo) ganhou em campeonatos de natação da escola e os expôs na estante também.
QUE LINDO!
Dou valor demais!